Tratamentos Capilares

Travar ou mesmo inverter a queda de cabelo dependem muito de um diagnóstico preciso e do tipo de tratamento utilizado…

 

Existem tratamentos para cada caso específico e particular.

 

O tratamento capilar, ao depender do individuo a ser tratado e do tipo de queda de cabelo, requer uma análise criteriosa e seleção do tratamento adequado para produzir os efeitos pretendidos.

 

 

 

No âmbito da fisioterapia capilar, um bom diagnóstico dir-lhe-á se o que precisa é:

 

  • Desintoxicar – a desintoxicação do couro cabeludo e equilíbrio das estruturas capilares é importante em problemas de seborreia e caspa.

  • Hidratar – uma boa hidratação do couro cabeludo é necessária e obrigatória para afastar pruridos e escamação de pele seca. Para manter os níveis de hidratação por vezes é preciso recorrer a terapias de sauna capilar com máscaras adequadas.

  • Equilibrar – para o equilíbrio do couro cabeludo temos que ter em conta a penetração e permeabilidade e a reabsorção de qualquer produto aplicado. Com aparatologia especifica consegue-se uma maior penetração dos princípios ativos no espaço intracelular, folículos pilosos e poros.

  • Estimular – a estimulação da circulação sanguínea serve para aumentar a possibilidade de nutrientes chegarem ao folículo piloso, utilizando ondas infra vermelhas, ondas longas de luz que transmitem efeito calmante e a luz ultravioleta que são raios luminosos muito curtos e têm um efeito estimulante, favorecendo o crescimento do cabelo que já esteja equilibrado.

  • Regenerar – a regeneração do bolbo capilar é necessária para que os cabelos nasçam saudáveis e revitalizados, efetua-se através de um equipamento gerador de correntes de alta frequência (Diatermia) capaz de originar um aumento de temperatura na área a ser tratada. O calor não se produz na superfície e sim é gerado no interior dos tecidos propagando-se.

 

 

No âmbito dos tratamentos clínicos temos:

 

  • MTC – mesoterapia capilar, é um tratamento não invasivo que estimula o crescimento do cabelo mediante a microinjeção de princípios ativos, que atuam no folículo piloso. Com este tratamento aumenta o volume e a grossura do cabelo, conseguindo que a zona tratada fique com maior densidade.

  • PRP - implica a utilização do plasma rico em plaquetas, obtido da recolha de uma amostra sanguínea com centrifugação consequente. Ao plasma recolhido serão adicionados alguns ativadores para utilização no couro cabeludo dos pacientes. Na queda de cabelo ou na calvície este método estimula as células responsáveis pelo crescimento capilar e reverte o processo de deterioração dos fios de cabelo nas áreas onde é aplicado.

 

Ainda nos preocupamos com algumas doenças do couro cabeludo onde a psicologia poderá entrar como coadjuvante. Falamos concretamente de:

 

 

  • Psoríase - é uma doença de origem multifatorial. Cerca de 30% dos pacientes apresentam antecedentes familiares, logo, é provável que exista um fator genético. A etiologia e a fisiopatologia da psoríase são ainda mal conhecidas. É muito frequente, cerca de 2% da população.
    A sintomatologia da psoríase pode atingir a pele, o couro cabeludo, as unhas a as mucosas. É crónica pois as lesões podem persistir indefinidamente, podendo sofrer agravamentos imprevisíveis, devido a medicamentos ou choques psicoafetivos, ou regredir em consequência da exposição solar. É importante, no quadro clínico desta doença, a preocupação com o funcionamento dos pacientes, pois poderá estar associado a comorbilidade psicossocial, ansiedade e decadência da qualidade de vida. São identificadas, também, dificuldades relativas à autoestima, isolamento social e rejeição.

 

  • Alopecia Areata – é uma doença autoimune onde o sistema imunitário age como se os folículos capilares fossem estranhos ao corpo e ataca-os. Os leucócitos ao atacarem o folículo piloso, impedem o crescimento normal do cabelo. Uma vez que neste tipo de alopecia, não há destruição do folículo piloso, é muitas vezes possível reverter este processo. A alopecia areata aparece inicialmente como uma mancha redonda de cerca de 2,5 cm de largura. Afeta igualmente homens e mulheres e surge frequentemente pela primeira vez na infância.
    Este problema pode surgir uma vez na vida e o cabelo voltar a crescer, mas estima-se que em 20% dos casos a queda de cabelo seja recorrente e se torne permanente.

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      •           Alopecia areata: pequenas manchas de perda de cabelo no couro cabeludo.

      •           Alopecia totalis: perda de todo o cabelo no couro cabeludo.

      •           Alopecia universalis: perda de todo os cabelo e pelos corporais.

 

  • Tricotilomania - é o impulso de arrancar cabelos e/ou pelos por prazer, gratificação ou alívio de tensão. O comportamento de arrancar os cabelos pode surgir em circunstâncias geradoras de ansiedade ou em momentos de relaxamento e distração.
    Este ato é normalmente precedido de uma sensação crescente de tensão, libertada no momento de arrancar o cabelo. Uma das soluções capilares pode passar pela colocação de uma prótese para inibir o acesso ao couro cabeludo.

 

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